sexta-feira, 19 de outubro de 2012

SENAI/CITI estuda implantação de fábrica modelo em sustentabilidade



Uma equipe do Centro de Inovação e Tecnologia da Indústria SENAI/CITI esteve no ultimo dia 25/9, na cidade de Carpina-PE, em visita a empresa de calçados DUPÉ, do grupo Alpargatas. O objetivo foi estudar possibilidades de implantação de um projeto de sustentabilidade na nova unidade que será instalada em Montes Claros no Estado de Minas Gerais.
Parceria realizada, em Campina Grande, entre o SENAI/CITI e a Unidade da São Paulo Alpargatas, que resultou na instalação de postes solares no estacionamento da fábrica, foi a base para despertar o interesse do Grupo Alpargatas em projetos que utilizam energias renováveis, quecimento solar e de instalações sustentáveis a partir do reaproveitamento de Resíduos Industriais. O Coordenador de Segurança e Meio Ambiente da DUPÉ, Carmelo Carneiro, explicou: “Pretendemos construir uma fábrica referência em sustentabilidade na América Latina”.
O Gestor de Energias Renováveis do SENAI/CITI, Newmark Heiner, falou sobre os serviços oferecidos as empresas. “Parcerias como essas são fundamentais para difundir os serviços técnicos e tecnológicos oferecidos pelo Centro de Inovação Tecnológica CITI, na área de sustentabilidade. Isso porque a preocupação com os aspectos ambientais crescem a cada dia e o interesse junto ao SENAI só vem demonstrar a credibilidade desta instituição”, enfatizou.
Localizado a av. Assis Chateubriad, 4585, no Distrito Industrial em Campina Grand, o SENAI/CITI oferece consultorias em serviços técnicos e tecnológicos, nas áreas de Energias Renováveis e Inovações para Construção Civil, Mineração, Moda Industrial e Metal Mecânica.
Informações complementares podem ser obtidas através dos telefones: 83 3182 0231/31820213.

Casas baratas, incrível qualidade, construídas em pouco tempo...


Conheça o Royal Building System (RBS)



Desenvolvido no Canadá, onde é conhecido por "casa de PVC", o sistema construtivo utiliza perfis leves de PVC encaixados por módulos verticais através de guias (macho-fêmea) com um vão livre (oco). No Brasil, é chamado de "concreto PVC"

O "esqueleto" da residência é montado, alinhado e escorado após as fundações por métodos normais e os módulos recebem concreto e aço estrutural, servindo de forma e acabamento para as paredes






O preenchimento do concreto pode ser feito à mão, por betoneira convencional ou baldes. Em projetos mais complexos, é possível preencher de forma convencional, assim como nas lajes cheias. Outra maneira é por concreto usinado e mangote

As instalações elétricas e hidráulicas são feitas de acordo com as normas convencionais. Em caso de problemas, como infiltrações, corta-se "a pele" (PVC) da parede e retira-se parte do concreto. A pós o reparo, o material é reposto e um novo pedaço de PVC é colado no local danificado

O RBS é utilizado em edificações de até cinco pavimentos, sem estrutura de concreto e independente de vigas e colunas, além da região, clima ou topografia. Tem durabilidade entre 50 e 100 anos

O concreto pode ser utilizado com diferentes materiais, a exemplo de borracha de pneu, casca de arroz, fibras naturais ou resíduos de construção sem comprometer o acabamento e durabilidade das paredes

Baixo custo;Diminuição considerável de custos extras na obraMaior certeza em prazos de obraRedução de até 40% no tempo de execução da obra, com relação ao convencionalBaixa incidência de custos indiretosCusto direto competitivo Baixa manutenção (s/ rebocos nem pinturas) Ausência de manutenção e patologias Isolamento termo-acústico; menos frias no inverno e não aquecem tanto no verão. Além disso, o material impede a passagem de ondas sonoras, diminuindo o barulho que entra pelas janelas da residência Alta resistência e durabilidade; Produção segundo Normas ISO 9002Durabilidade (20 anos de garantia) garantida a rejeição aos Raios Ultra Violetas por mais de 20 anos:O PVC da Royal não envelhece em decorrência da exposição ao sol, não ?amarela?, não perde as cores, nem perde as características físicas originais.Rapidez na montagem;Indicada para qualquer clima ou terreno;Resistência à umidade;Alta resistência aos movimentos do solo (não racha, não deforma) Vedação absoluta á entrada d?água Alta resistência á maresia (vivendas especiais para a beira mar)Imunidade a cupins, mofo, fungos e corrosão;Não propaga fogo; Totalmente anti-chama (Classificação como material Classe A). O PVC da Royal possui no seu composto aditivos exclusivos que não permitem a propagação das chamas, assim como, não derrete e não pinga PVC em combustão.Fácil limpeza; (lava-se com água e sabão, não gera fungos nem manchas) Logo após o processo de extrusão, os perfis de PVC recebem um capeamento (co-estrusão), que possui brilho e cor, e faz com que os perfis não precisem de posteriores tratamentos ou pinturas, podendo ser limpos, simplesmente, com água e sabão, readquirindo seu brilho original.Resistente a erosão natural de ácidos e combustível:O PVC da Royal é resistente a produtos químicos tais como: querosene, álcool, gasolina, thinner, solventes, diluentes, removedores, etc. (A acetona e seus derivados contribuem para a opacidade da superfície, por isso não é recomendado para a limpeza).Adaptável a qualquer projeto de arquitetura; Possibilita ampliaçõesNão contem chumbo no composto do polímero Certificados e aprovações nacionais e internacionais

Vantagens do empreendimento

Parece surreal que uma casa de boa qualidade seja construída em tão pouco tempo.

"O RBS reduz em 80% o entulho, 75% o consumo de água e energia na obra e tem ganho de produtividade de 40% na execução da obra. Sem falar na durabilidade, rapidez na conclusão e uso de materiais atóxicos, entre outros benefícios", destaca.

http://www.youtube.com/user/SolucoesCidades#p/u/5/of4FlFUkGIQ


Casa em módulos


Construção civil inova ao produzir casas modulares. Popular na Europa, inovação já chegou ao Brasil




Muito popular em países da Europa, especialmente em Portugal, as casas modulares estão ganhando cada vez mais o mercado na construção civil. Pela praticidade da produção, uma casa modular pode ficar pronta em até 3 meses, dependendo da construtora e do valor investido.

Apesar de ser considerada uma opção razoavelmente barata, ao decidir por essa opção o cliente deve levar em consideração gastos como terraplanagem e fundações, o que pode aumentar bastante o orçamento da casa. No entanto, o processo produtivo tem menos erros e desperdícios por ser mais normalizado.

No Brasil, tem opções de casas que saem de fábrica com as paredes prontas e pré-pintadas, e ao chegar no local é só montar. A inovação pode ser a solução para famílias de baixa renda, podendo ter seu custo final a R$35 mil. Esse tipo de casa protótipo pode ser financiado por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida. Atualmente existem no mercado soluções de concreto e de PVC. A solução está sendo exportada para a Angola, país com altos índices de déficit habitacional. 

Construção de Imóveis Rurais - Sítios - Chácaras

Construção de Imóveis Rurais 


Pensando em construir um Sítio ou Chácara?

A solução ideal com casas práticas e econômicas, casas feitas sob medida para atender qualquer tamanho de terreno.
Casas pré fabricadas em blocos termo-acusticos a partir de R$ 28.000,00 , casa com 2 quartos, sala, cozinha e banheiro, com aproximadamente 40m².




Modelo de casa em blocos de Concreto Armado




Casas Pré Fabricadas em Bloco Térmico-Acústico

Casas Fabricadas em Blocos Térmicos-Acusticos – são casas feitas com placas de concreto com 10 cm de espessura composta de: 3cm de concreto com malha de ferro, 4cm de isopor próprio para construção civil, + 3 cm de concreto com malha de ferro entre o concreto, possui ainda 1,50 metros de largura e 0,50 cm de altura. Nas residências com paredes térmicas é aplicada uma placa de E.P.S (isopor) no interior do bloco de concreto, proporcionado assim grande conforto térmico e acústico, sistema semelhante aos utilizados nos países Europeus e no continente Americano, sistema ideal para localidades que sofrem influência de temperaturas elevadas e extremamente baixas. Sistema construtivo também aplicado em locais com altos índices de ruídos


tecnologias da construção civil são apresentadas em Manaus


Manaus sediou um Road Show com empresas nacionais do setor da construção civil que apresentaram tecnologias inovadores. Entre as novidades estão: coberturas térmicas, sistema de impermeabilização e construção de casas e edifícios utilizando fôrmas de aço.
Durante o encontro empresas como a Sika e Isoeste trouxeram novidades quanto a impermeabilização e como barrar a transmissão do calor e possíveis goteiras em telhado. A última técnica, segundo o diretor do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Newton Veras, é mais utilizada na construção de residências. “Na construção de prédios, utilizamos manta antitérmica e impermeável que proporcional o mesmo resultado”.
Outra novidade são as paredes de concreto. A empresa SH - Fôrma, Andaimes e Escoramentos, apresentaram experiências de sucesso baseadas em técnicas norte-americanas.
Eles utilizam fôrmas de alumínio e de aço para “montar” apartamento ou casa e, após a montagem, se faz a concretagem. “Com este método, as formas são montadas - dependendo do tamanho do imóvel - em horas e a concretagem é feita no mesmo dia. Depois de 72 horas se tira a forma e o imóvel está pronto”, explicou a gerente de marketing da empresa, Samanta Costelha. Segundo ela, a concretagem só é feita depois da instalação de toda fiação e sistema hidráulico, o que antecipa ainda mais o trabalho.
Hoje, o método é utilizado no Brasil, em cidades como Manaus, Rio de Janeiro e Recife, na construção de casas populares do programa federal “Minha Casa, Minha vida”.
Segundo Samanta é possível reduzir em até 80% o número de trabalhadores em canteiros de obras que utilizam este método. Outra vantagem é quanto ao tempo gasto para se construir. O objetivo da empresa é montar um depósito na Região Norte, e até o final do ano decidem se será em Manaus.

Resíduos da construção civil e renda

Reaproveitar é lucro na certa.


O reaproveitamento dos resíduos sólidos gerados em canteiros de obras da construção civil tem sido uma prática adotada por várias construtoras que se preocupam com o meio ambiente e com o futuro das próximas gerações. Além de garantir benefícios ambientais, esse tipo de ação é também sinônimo de fonte de renda.
Com a consultoria da Teia Serviços Ambientais, a construtora Engenharq, por exemplo, tem orientado os trabalhadores dos canteiros de obras espalhados pelo Estado a separar os resíduos sólidos por tipo de material e reaproveitá-los o máximo possível, dentro ou fora da obra, dando também a destinação correta àqueles que não poderão ser reutilizados.
Para incentivar ainda mais a prática e conscientizar os operários, alguns exemplos têm sido levados aos trabalhadores por meio de palestras. O Conjunto Aroeiras, em Arapiraca, por exemplo, conheceu o trabalho realizado por uma empresa de Maceió que faz o reaproveitamento de canos de PVC que não teriam mais utilidade dentro do canteiro de obras – uma iniciativa que tem transformado a vida de várias famílias.
Os canos são transformados em objetos decorativos e utilitários, como luminárias, bandejas e até carteiras escolares. Além de beneficiar o meio ambiente, evitando que o PVC seja descartado, o trabalho também garante renda para várias famílias.
De acordo com Mateus Gonzalez, ecólogo da Teia Serviços Ambientais, O reaproveitamento de resíduos sólidos é um grande aliado na luta pela preservação do meio ambiente, principalmente quando esses resíduos são provenientes da construção civil. “A construção civil é o setor que mais gera resíduos sólidos em meio urbano e por isso a prática do reaproveitamento nos canteiros de obras é sempre relevante”, destaca.
Gerenciamento de resíduos
A gestão correta dos materiais faz parte do Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC), que tem sido implantado em diversos canteiros de obras com a consultoria dos profissionais da Teia Serviços Ambientais. As ações concretas – como a separação dos resíduos por tipo de material – são resultados do trabalho de conscientização ambiental realizado junto aos operários das obras por meio de palestras que abordam diversos temas relacionados ao meio ambiente.

Fonte: A Tribuna